Vida Plena com Saude

veja o que provoca e quando se preocupar

5

- Advertisement -


- Advertisement -

18 minutos para ler

É relativamente comum sentir a pálpebra tremer depois de uma noite de insônia ou despertar sentindo uma fisgada na perna. Se isso não aconteceu com você, provavelmente algum dos seus familiares ou amigos já relatou esse tipo de ocorrência. Essas sensações são espasmos musculares.

São contrações involuntárias dos músculos que podem se manifestar em qualquer grupo muscular do corpo. Esses espasmos podem ser inofensivos ou então indicadores de quadros graves, por isso é importante consultar um médico quando eles persistem.

Tem interesse em se aprofundar nesse tema? A seguir, vamos apresentar o que são esses espasmos, os tipos que existem, as causas e como se prevenir e tratar. Continue a leitura e confira!

O que são espasmos musculares?

Eles são um meio do corpo responder a lesões, inflamações e estímulos em excesso e protegê-lo. Essa resposta opera por meio de contrações involuntárias que se apoiam nas fibras para conter o impacto recebido pelos músculos, como acontece quando flexionamos a perna de maneira errada.

Normalmente, eles são inofensivos, apesar de dolorosos, e podem fazer com que o músculo atingido não possa ser utilizado por um curto intervalo de tempo. Além disso, é comum que os espasmos musculares tenham sintomas diferentes, conforme o músculo envolvido e os motivos que causaram a contração.

Diferença entre cãibra e espasmos musculares

Esses dois fenômenos são parecidos e podem ser confundidos, mas é importante saber diferenciá-los para facilitar o trabalho do médico ao fazer o diagnóstico. Os espasmos de curta duração e de menor intensidade não são vistos pelo profissional, então ele depende do relato do paciente para identificar o problema.

A cãibra é caracterizada por dores mais fortes e, apesar de que possa ocorrer em qualquer parte do corpo, ela é mais comum na panturrilha e nos pés. Já os espasmos musculares, normalmente apresentam dores mais leves e é habitual que aconteçam em qualquer parte do corpo.

Quais são os tipos de espasmos?

Os espasmos podem acontecer em vários grupos musculares do corpo, porém, as regiões mais afetadas são:

  • gastrocnêmio — panturrilha inferior ou parte de trás da perna;
  • isquiotibiais — parte de trás da coxa;
  • quadríceps — frente da coxa.

O espasmo se manifesta tanto como um desconforto acompanhado de rigidez da área atingida até uma dor repentina, que pode ser muito intensa e impedir que os músculos funcionem como deveriam.

Enquanto o espasmo está acontecendo, podem aparecer nós musculares quando os músculos se contraem. Também é possível observar um aumento de sensibilidade no local.

Outra característica dessas contrações involuntárias é que elas duram de segundos a minutos, podendo ocorrer nos pés, nas mãos, nos braços, no abdômen e tórax. Os sintomas adicionais dos espasmos musculares são:

  • movimentos lentos;
  • músculos enrijecidos ou paralisados;
  • formigamento ou dormência;
  • fraqueza;
  • coordenação motora debilitada;
  • dor muito intensa.

Quais são as causas dos espasmos musculares?

Há vários fatores que podem causar espasmos musculares, nem todos são graves, mas eles exigem atenção para evitar que as contrações se repitam. Acompanhe, na sequência, algumas dessas causas.

Fadiga muscular

Praticar exercícios em excesso, sem permitir que o corpo descanse e se recupere do esforço, deixa os músculos tensos e aumenta a demanda de sangue para eles. Quando o corpo não supre essa necessidade, os espasmos aparecem como indicadores da oscilação do fluxo sanguíneo.

Alongamento incorreto

Antes de se exercitar ou depois de um longo período na mesma posição, é necessário se alongar. Contudo, é importante ter cuidado para fazer isso corretamente, já que o preparo para o treino ou o movimento do corpo após o repouso prolongado se converte em espasmos, dores e lesões, caso feito em excesso ou da forma errada.

Quando eles afetam a musculatura esquelética, por estar sob exigência de trabalho excessivo, a dor aguda é comum no momento que o músculo se contrai. Nesse caso, é possível ver o músculo enrijecido ou senti-lo sob a pele.

Deficiência ou excesso de minerais e eletrólitos

Os músculos precisam estar bem nutridos com minerais, eletrólitos e outras substâncias que favorecem a contração e retração muscular. Se você tem uma dieta inadequada, está com desidratação, vômito ou diarreia, o corpo se enfraquece e fica mais vulnerável aos espasmos.

Todavia, se os níveis dessas substâncias estão muito elevados, o corpo também pode sentir impactos negativos. Entre as substâncias essenciais que ajudam no funcionamento adequado dos músculos, quando ingeridas em quantidades equilibradas, podemos destacar: cálcio, magnésio, potássio e sódio.

Queda no suprimento de sangue

Quando ocorre o estreitamento das artérias, a quantidade de sangue que vai para as extremidades do corpo diminui, o que resulta em dor e espasmos nas pernas e nos pés durante a atividade física. Essas manifestações, usualmente, somem após o fim do ciclo de exercícios.

Compressão nervosa

As raízes nervosas na coluna vertebral produzem espasmos nas pernas quando elas estão comprimidas. A dor pode acompanhar o desconforto e piorar se a pessoa caminhar.

Quando essa compressão acontece subitamente, a pessoa pode ter problemas de hérnia de disco. Porém, se ocorre gradualmente, ela é causada pelo crescimento e envelhecimento.

Doenças neurodegenerativas

A esclerose múltipla, a esclerose lateral amiotrófica (ELA), a contração involuntária de longa duração (distonia) e a lesão da medula são enfermidades que degeneram os neurônios. Por consequência, levam as pessoas que sofrem com essas enfermidades a apresentar espasmos musculares.

Nesse caso, os espasmos musculares causam sintomas associados, como:

  • tremor;
  • fraqueza nos músculos;
  • sensação de pontadas;
  • dormência na pele;
  • distúrbios do sono;
  • paralisia;
  • dor nas costas, pescoço e cabeça;
  • visão duplicada.

Outras doenças

Além das doenças degenerativas, há várias enfermidades que causam os espasmos musculares, por exemplo:

  • tétano;
  • hipotireoidismo;
  • cirrose;
  • insuficiência renal;
  • fibromialgia;
  • diabetes.

Desidratação

A falta de água tem um grande impacto no organismo, por isso espasmos musculares no corpo todo podem ser associados a essa deficiência. Há três tipos de desidratação:

  • isotônica — ocorre pela perda de sangue, o que também reduz a água e os sais minerais do corpo. Ela pode acontecer depois de vários episódios de diarreia;
  • hipertônica — caracterizada pela perda de água e aumento do sódio no sangue. Esse tipo está relacionado com doenças como diabetes e acidentes com queimaduras de grandes proporções;
  • hipotônica — consumo em excesso de alimentos e remédios com efeitos diuréticos, com perda de sal e redução no nível de sódio no sangue. As pessoas com deficiência renal costumam se desidratar dessa maneira.

Estresse e ansiedade

O estresse e a ansiedade tendem a sobrecarregar o corpo, exigindo mais do que ele pode dar. Dessa forma, após dias muito intensos não é surpreendente que você manifeste algum tipo de espasmo, como um tremor na pálpebra.

A fasciculação muscular, um caso de espasmos musculares ligado ao estresse ou à ingestão de estimulantes, é uma contração repetitiva de umas poucas fibras em um músculo maior, causada por uma fibra nervosa. Ela é frequente no polegar, na panturrilha, na coxa e na pálpebra.

Os estimulantes que servem como gatilho desse tipo de espasmo são:

  • cafeína;
  • medicamentos com pseudoefedrina, utilizados para sintomas de gripe, sinusite e dores de cabeça;
  • medicamentos com fenilefrina;
  • medicamentos como albuterol, para o tratamento de asma;
  • medicamentos usados para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Gravidez

Como a mulher grávida tem uma alteração de peso significativa, o seu organismo pode apresentar espasmos musculares, desidratação, problemas de circulação e trombose. Nessa situação, os espasmos leves não costumam ser nocivos, já os que aparecem nas pernas podem indicar alguma complicação gestacional.

Consumo de álcool

O álcool danifica a coordenação motora e o equilíbrio, enfraquece o corpo, além de prejudicar a potência e a resistência muscular. Não podemos nos esquecer que a ingestão exagerada dessa substância causa desidratação, sendo os espasmos musculares um dos resultados obtidos.

Outra consequência mais grave do abuso de álcool prolongado é em relação aos danos nos nervos periféricos, que promovem a degeneração axonal (lesão nas células nervosas), a atrofia de fibras musculares e a alteração da marcha, que cria complicações na capacidade motora do indivíduo.

Traumas

Os espasmos musculares involuntários no corpo todo, muitas vezes, resultam de traumas súbitos ou extensão excessiva da coluna vertebral ou dos músculos e tecidos que a amparam. Uma entorse é um exemplo, assim como os distúrbios mecânicos que comprimem ou irritam o nervo espinhal.

Outro exemplo da combinação entre espasmos e trauma é a fratura óssea. Quando os músculos localizados ao redor da área lesionada se esforçam para que o osso fraturado fique no lugar, essa ação gera espasmos e aumenta a dor.

Má qualidade do sono

A privação do sono, principalmente quando combinada ao estresse, desgasta o corpo e favorece o surgimento das contrações musculares involuntárias, principalmente em quem tem epilepsia.

Só que não basta dormir 8h, a qualidade do sono diz respeito a como você desperta. Se ao acordar o seu corpo está descansado, o sono foi bom e cumpriu a sua função, do contrário não.

Há um grupo de risco?

Todos podem ter espasmos musculares em algum momento da vida, independentemente de idade e condição física. Contudo, existem alguns fatores que elevam o risco desse tipo de contração aparecer, como o histórico médico da pessoa, a sua profissão e se ela pratica atividade física e a intensidade dos exercícios feitos.

Alguns grupos são mais suscetíveis a esse problema, por exemplo:

  • pessoas que trabalham com construção civil ou em locais muito quentes podem ter espasmos por causa do calor, devido ao risco de desidratação;
  • atletas profissionais e amadores estão mais expostos aos espasmos em razão da intensidade dos exercícios, do calor e da perda de líquido, minerais e eletrólitos;
  • quem sofre com a doença arterial periférica ou arteriosclerose, pois essas enfermidades estreitam as artérias e reduzem o fluxo sanguíneo para as extremidades como braços e pernas, o que restringe a absorção de nutrientes e causa os espasmos;
  • pacientes com distúrbios neurológicos, como esclerose lateral amiotrófica, esclerose múltipla, lesão medular ou tumores.

Quando se preocupar?

Se os espasmos aparecem com muita frequência e ficam cada vez mais longos, é necessário ter uma atenção especial. Diante da evolução do problema, talvez seja preciso usar medicamentos e fazer sessões de fisioterapia.

Você precisa ir ao médico imediatamente, ainda mais diante dos seguintes sintomas:

  • instabilidade ao caminhar;
  • fraqueza nos braços e nas pernas;
  • mudanças no funcionamento do intestino ou da bexiga, como incontinência fecal ou urinária;
  • dor e dormência que se espalham pelo corpo e pioram com espirros, tosses ou quando você se senta;
  • piora da dor ao deitar e dificuldade para dormir em razão do desconforto causado pelos espasmos e seus sintomas;
  • febre e perda de peso.

Nos casos mais graves, as contrações musculares persistentes podem ser fortes a ponto de causar a ruptura de tendões e ligamentos. Por esse motivo, não espere muito para procurar um médico diante da constância dos espasmos, porque quanto mais cedo você tem o diagnóstico e inicia o tratamento, melhores são os resultados alcançados.

Qual médico procurar para espasmos musculares?

Os médicos mais indicados para esse tipo de problema são o fisiatra (trata e previne doenças que limitam fisicamente o paciente), o clínico geral e o ortopedista. Essas especialidades podem e devem trabalhar em equipe com outros profissionais de saúde para conseguir resultados mais eficazes.

Um exemplo é o acompanhamento nutricional que pode regularizar a quantidade de nutrientes no organismo, cuja falta causa os espasmos musculares. Outra contribuição é o atendimento pelo fisioterapeuta, capaz de ajudar a prevenir com alongamentos e auxiliar a superar as crises com massagens localizadas.

Pacientes que têm espasmos nas pernas, cuja fonte principal são os distúrbios do sono, precisam que o tratamento seja acompanhado por um especialista em sono. Para as contrações devido aos distúrbios de movimento, o neurologista é a escolha certa.

Já em condições metabólicas, os endocrinologistas devem entrar em ação, enquanto os cirurgiões vasculares tratam problemas de circulação. Isso porque, para os espasmos musculares resultantes de doenças desaparecerem, o tratamento dessas enfermidades precisa estar correto e ser eficaz.

Esses médicos fazem exames físicos, radiológicos e laboratoriais para identificar as causas específicas dos espasmos em cada paciente. Também verificam a gravidade correspondente aos sintomas percebidos e se eles são sinais secundários de uma doença ou não.

Exames de neuroimagem são outros meios para um diagnóstico preciso dos espasmos, pois eles possibilitam a identificação de problemas estruturais como câncer e malformações. Dessa maneira, os médicos prescrevem um tratamento que leve em conta esses resultados e a condição de saúde de cada paciente.

Como se prevenir?

Os espasmos musculares podem ser prevenidos por meio da adoção de um estilo de vida saudável, principalmente nos casos mais leves e que não costumam se repetir com frequência. Algumas medidas são decisivas para evitar as contrações musculares, como:

  • repouse, sempre que puder, ainda mais se você já tiver um dos fatores de risco;
  • faça exercícios para flexibilidade com frequência;
  • modere o consumo de cafeína e outros estimulantes;
  • evite álcool;
  • controle o estresse e a ansiedade;
  • alimente-se bem, com frutas, verduras, proteínas e carboidratos. Se preciso, recorra à suplementação vitamínica;
  • tenha um sono de qualidade;
  • evite fazer exercícios durante as horas mais quentes do dia;
  • conserve o peso em um nível saudável;
  • use sapatos do tamanho certo;
  • alongue-se depois de longos períodos na mesma posição ou antes da prática de atividade física;
  • evite medicamentos que causam espasmos musculares como efeitos colaterais;
  • procure aliviar a musculatura enrijecida por meio de massagens;
  • faça compressa de água morna;
  • alongue-se antes de dormir;
  • beba muita água.

Além do alongamento antes da atividade física, o atleta iniciante deve começar por exercícios de intensidade moderada e aumentar pouco a pouco o nível e a complexidade do esporte praticado. Assim, ele permite que o corpo se acostume com o esforço.

Leve a vida com tranquilidade, mas sem inércia, já que tudo o que é demais, tanto exercício e alimentação como estresse e trabalho, deixa marcas negativas no organismo.

No fim das contas, o condicionamento físico não é conquistado de um dia para o outro. Aliás, sempre respeite os seus limites, porque a sua saúde só tem a ganhar e os seus esforços não terão o efeito contrário do desejado.

Por fim, cuide também das emoções, já que espasmos musculares involuntários e ansiedade, como já apontamos, são uma combinação de causa e efeito. O desenvolvimento de uma rotina emocional saudável contribui para a saúde como um todo, inclusive para prevenir os espasmos, que mesmo se não forem graves, são indesejáveis e incômodos.

Qual é o tratamento recomendado?

Os espasmos musculares devem ser tratados de acordo com suas causas. Em geral, o tratamento inclui compressas frias ou quentes, medicamentos, massagens e fisioterapia. Pode ser que os sintomas desapareçam sozinhos depois de pouco tempo e o corpo se recupere.

Entretanto, se esse não for o caso, é indispensável recorrer ao auxílio médico para verificar a medicação recomendada para o quadro. Ele vai considerar o histórico médico do paciente, suas enfermidades crônicas e condicionamento físico.

Os medicamentos mais comuns para espasmos são analgésicos, anti-inflamatórios ou relaxantes musculares. Mas as vitaminas do complexo B, gabapentina e diltiazem também podem ser úteis, além do uso de botox em alguns casos, sempre com a devida orientação médica.

É válido ressaltar a importância de evitar a automedicação, já que ler a bula não é suficiente para compreender os efeitos das interações medicamentosas e as possíveis reações adversas. Afinal, o remédio é para solucionar um problema e não criar outros.

As funções motoras podem ser recuperadas pouco a pouco por meio da reconstrução da fibra muscular. Só que o tempo de recuperação não é fixo, porque a completa reabilitação muscular depende da gravidade dos espasmos e costuma variar de um paciente para outro, segundo seu estado e sua dedicação ao tratamento.

Nesses casos, é indicado também o recurso ao fisioterapeuta, para uma sequência de massagens, o uso do aparelho de ultrassom terapêutico e algumas orientações de alongamentos que minimizem a ocorrência. Ele ajuda na recuperação do estado do músculo e da capacidade de movimento.

Esse profissional pode, após o término do tratamento, indicar exercícios que garantam o condicionamento físico sem esgotar o seu organismo. Tal rotina pós recurso terapêutico pode ser monitorada por um personal trainer recomendado pelo próprio fisioterapeuta.

Portanto, cuide-se, recupere-se, mas não faça isso sem ajuda especializada. Caso contrário, pode piorar o problema ainda mais, aumentar os transtornos criados pelos espasmos desnecessariamente e comprometer a sua qualidade de vida.

Durante as crises

A primeira atitude a se fazer diante de um acesso espasmódico é interromper imediatamente a atividade que está causando os espasmos. Outro ponto importante é distender suavemente o músculo, em sentido contrário ao espasmo, que pode ajudar no momento da crise, ou seja, em uma contração leve, a condição pode ser resolvida somente com essa atitude.

Contudo, é fundamental lembrar de evitar esforços demasiados de oposição ao músculo atingido. Também não é recomendada a prática de alongamentos nesses momentos, pois o músculo pode terminar lesionado.

Apenas, quando o espasmo cessa, aplique uma compressa quente no local por mais ou menos 20 minutos para relaxar o músculo afetado. Depois disso, é possível realizar uma massagem localizada em movimentos circulares por alguns minutos, até que o desconforto passe.

Cremes como lidocaína, mentol ou cânfora ajudam no alívio da dor. A propósito, horas após a crise, caso os músculos ainda estejam doloridos, é conveniente colocar uma bolsa de gelo sobre eles para acalmar a inflamação e amenizar a dor.

Lembre-se de deixar o músculo descansar, visto que descanso e boa alimentação estão entre aquelas medidas recomendadas para qualquer tratamento. Assim, o corpo se recupera melhor e diminui as chances de que as crises se repitam e se tornem mais duradouras.

Depois de descobrir o que são espasmos musculares, quais as suas causas e tratamentos, cultive hábitos saudáveis com a prática de exercícios constantes e uma alimentação equilibrada.

Além disso, todos os anos agende o seu check-up para conferir como anda sua saúde e busque prontamente o médico ao observar um sintoma persistente.

Este post ajudou a esclarecer as suas dúvidas? Então, compartilhe essas informações nas redes sociais e colabore com a saúde de seus amigos e familiares!

Revisão técnica: Alexandre R. Marra, pesquisador do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEP) e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE).



Fonte

- Advertisement -

Comentários estão fechados.